Há cerca de 5 mil anos um Hacker chamado Lúcifer iniciou a disseminação de vírus 
mortal chamado Pecado.
Ele desafia o Criador do Sistema da Vida 
Universal.
Caso você abra os seus e-mails (apelos), ele entra, destrói 
totalmente o seu HD (coração), acabando assim com todos os seus arquivos (nobres 
sentimentos).
Ele normalmente se apresenta como bonzinho, te 
oferecendo:
- "prazer a qualquer preço",
- "soluções rápidas"
- 
"fim de sofrimentos"
- "dinheiro (poder) fácil"
- "paz momentânea"
- 
"salvação por conta própria" ... e coisas desse tipo.
Portanto, se 
você receber e-mails (virtuais ou não) com os seguintes chamados:
- "não 
ligue pra Deus"
- "seja desonesto"
- "acabe com seu próximo"
- "deixe 
sua mulher"
- "aceite (ou ofereça) suborno"
- "sonegue impostos"
- 
"traia seu cônjuge"
- "trate mal teus filhos"
- "ignore teus pais"
- 
"sexo sem casamento (e fora dele)"
- "use drogas"
- "roube"... ou coisas 
parecidas, CUIDADO! NÃO SE ABRA A ESTES APELOS!
Eles destroem 
famílias, roubam a paz, deixam as pessoas na miséria espiritual, e as empurram 
para o sofrimento eterno (Inferno).
O MAIS IMPORTANTE: Há mais de 2 mil 
anos, o Criador do Sistema já criou um ANTI-VÍRUS TOTALMENTE EFICAZ contra o 
vírus do pecado: JESUS CRISTO!
Você pode receber um download agora, 
gratuitamente, desta vacina.
É Speed! Basta arrepender-se dos momentos em que 
você se abriu aos e-mails malignos, pensar no Criador (Deus), e com fé 
dizer:
"Deus, eu fui contaminado, estou com meu sistema de vida quase 
todo destruído;
minha esperança quase toda se acabou,
mas neste momento eu 
creio que Tu és poderoso para restaurar meu coração,
meus sentimentos, e 
minha fé.
Toma minha vida, perdoa os meus pecados.
Eu recebo Jesus como 
meu único Senhor e salvador. 
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
PROMOTORES DA PAZ - por Rick Boxx
 
 Dois executivos estavam envolvidos em incessante contenda, que estava 
 exercendo impacto negativo na empresa. Depois de falhar todos os esforços
 
 
 internos para resolver a disputa, o CEO me perguntou se estaria disposto a 
 ser o pacificador entre ambos. 
 
 
 Como os dois professavam seguir a Jesus Cristo, pensei que isso tornaria 
 minha tarefa um pouco mais fácil: ouviria e compreenderia ambos os lados da 
 história e depois aplicaria princípios bíblicos para resolver o conflito. 
 
 
 
 Depois de entrevistar cada um separadamente, eu os reuni e expliquei o que 
 acreditava que Deus desejava que acontecesse naquela situação. Momentos 
 depois observei Deus fazer um trabalho surpreendente no coração de ambos. Os 
 dois homens olharam um para o outro e se abraçaram como irmãos que 
 compartilham uma ligação comum em Cristo. Depois oraram um pelo outro, 
 assumindo o compromisso de continuar fazendo isso. 
 
 
 Enquanto observava a cura espontânea desse relacionamento profissional, 
 pensei nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os pacificadores, pois 
 serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5.9).  
 
 
 Vivemos em um mundo — incluindo o mercado de trabalho — em que animosidade e 
 relacionamentos antagônicos parecem ser regra e não exceção. Competição, 
 inveja, índole vingativa e outros sentimentos destrutivos deixam pouco 
 espaço para “paz” no ambiente de trabalho. O conflito é tão generalizado que 
 parece que a capacidade de fazer as pazes foi perdida. Daí a necessidade de
 “pacificadores” — promotores da paz —como Jesus ressaltou.
 
 
 Fui privilegiado e abençoado por fazer parte de algo maravilhoso que Deus 
 fez na vida daqueles dois líderes empresariais. E não foram habilidades, 
 profundo discernimento ou técnicas especiais que me capacitaram a ser 
 facilitador nesse processo para que chegássemos a um final bem-sucedido. 
 Deus realizou a obra. Ele usa pacificadores para promover cura. Ele 
 quer usar você também.
 
 
 Existe diferença entre pacificação e manutenção da paz. Manutenção da paz 
 consiste em olhar para o outro lado, ignorando o conflito, esperando 
 tolamente que ele desapareça por si mesmo. Raramente isso acontece.
 
 
 Pacificar envolve abordar o conflito e as partes envolvidas 
 intencionalmente, propositalmente, com objetivo de encontrar solução 
 aceitável para todos. O ideal é que a resolução represente ganho para todos, 
 para que ninguém sinta que suas necessidades ou interesses não foram levados 
 em consideração. 
 
 
 A paz deveria ser a marca de todos que professam seguir a Jesus Cristo e, 
 como tal, temos a obrigação de ajudar a promovê-la sempre que pudermos. Nem 
 sempre é fácil; fazer brotar harmonia da discórdia pode ser uma dura tarefa. 
 Ainda assim, somos exortados a fazer exatamente isto: “Nenhuma disciplina 
 parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, 
 porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram 
 exercitados” (Hebreus 12.11).
 
 
 Vamos ser promotores da paz em 2013!
Próxima
semana tem mais!
Rick
Boxx é presidente e fundador da
"Integrity Resource
Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista,
consultor
empresarial, CPA, ex-executivo bancário e
empresário. Adaptado, sob
permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um
comentário
semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a
partir da perspectiva
cristã. Tradução de Mércia
Padovani. Revisão e
adaptação de J. Sergio
Fortes (fortes@cbmc.org.com)
MANÁ
DA SEGUNDA®
é uma refelxão semanal do CBMC -
Conecting Business and Marketplace to
Christ, organização mundial,
sem fins lucrativos e vínculo
religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar
o Evangelho de
Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. ©
2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA 
CBMC
BRASIL -
 E-mail:
liong@cbmc.org.br
-Desejável distribuição
gratuita na íntegra.
Reprodução requer prévia
autorização. Disponível
também em alemão, espanhol, francês,
inglês, italiano e japonês.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Natal? - por Mario Moreno
         
            Escrito por Mário Moreno        
    
     
            Qua, 02 de Dezembro de 2009 09:56     
    
     
    
A comercialização do Natal
Noite Feliz, noite feliz....
O Natal devia ser uma época de sonho, de alegria, de auto-doação, de 
caridade, enfim, de felicidade. Devia ser uma época em que todas as 
pessoas pensassem apenas em ser boas, em ajudarem os outros, em 
sorrirem, em falarem palavras doces, em serem amáveis. A ocupação 
principal dos cristãos deveria ser cantar hinos de louvor ao Eterno pelo
 nascimento de Ieshua, lerem a história desse maravilhoso acontecimento
 que mudou o curso da história a humanidade, e agradecerem ao Eterno 
pelo Maior Presente que a humanidade já recebeu - a própria pessoa de 
IESHUA.
Este deveria ser o “espírito” desta festa, ainda que comemorada da forma errada, pois Ieshua não nasceu no dia 25 de dezembro!
 Quando me refiro ao “espírito” da Festa estou falando da intenção de 
coração com que não somente esta data, mas qualquer celebração deveria 
acontecer, pois o motivo de uma celebração é a alegria! Sem alegria a 
celebração não existe! Então para os verdadeiros “crentes” esta
 celebração deveria ser abolida, pois ela não está registrada nas 
Escrituras e nem na história dos primeiros judeus crentes no Ungido, mas
 falaremos disso mais adiante.
Houve tempos em que o Natal era assim, todos se preparavam, durante o
 mês de dezembro, para comemorar o Natal da maneira mais pura possível.
 Todos se esmeravam em ser bons, amáveis, cordatos... todos deixavam 
as desavenças para outra época, e tudo eram mesuras, sorrisos, alegria, 
paz.
Foi então que os negociantes descobriram que o costume de dar 
presentes durante a época do Natal podia propiciar-lhes maior fonte de 
renda. Os mais gananciosos começaram a dedicar todos os seus esforços 
para transformar o Natal em uma época de Vendas Especiais, de maiores 
lucros, de “records” de comercialização. E começou a procura 
infindável de produtos que pudessem chamar a atenção dos possíveis 
compradores, de técnicas de venda que apelassem para os melhores 
sentimentos altruísticos da época do Natal, que, enfim, levassem o 
maior número possível de pessoas a esvaziarem os seus bolsos e bolsas, a
 fim de encher o bolso dos empresários.
E então começou a ser criado um mercado específico e característico 
da época natalina, com artigos supérfluos, mas que todo mundo acha 
importantes e necessários, cujo único objetivo é enriquecer quem os 
vende: bolas coloridas para enfeitar a árvore de Natal, a própria árvore
 que agora não é mais cortada do bosque, mas comprada nas lojas, 
desmontável, feita de plástico; séries de lâmpadas multi-coloridas, com 
dispositivo pisca-pisca, para enfeitar a mesma árvore; festões de papel 
ou de plástico para serem estendidos dentro de casa; coroas do mesmo 
material para serem colocadas na porta de entrada da casa; cartões de 
felicitações, coloridos lindamente e com frases de efeito, cheias de 
carinho...
Além disso, o próprio público, quando começa o mês de dezembro, já 
começa a preparar as listas de presentes e a relação do nome das pessoas
 para quem “precisa” mandar presente, um cartão de Natal, um telegrama, 
ou para quem precisa telefonar.
Assim, o Natal tornou-se uma ocasião em que se gasta mais do que se 
pode; em que se sente a “obrigação” de dar um presente para alguém, 
porque essa pessoa nos presenteou no ano passado... porque nos fez um 
favor... porque é amigo íntimo.... porque... Assim, os presentes não 
são “dados”, mas existe uma “troca” de presentes. Os presentes 
tornam-se uma espécie de pagamento por benefícios recebidos durante o
 ano, de reconhecimento por favores especiais, de demonstração de 
gratidão ou de carinho especial. Haja vista que, dependendo da posição 
que a pessoas ocupa numa empresa, recebe incontável número de presentes.
Uma demonstração bem clara de que não há o mínimo cumprimento das 
Escrituras na maneira atual de comemorar o Natal é um fato que deixou 
admirados alguns cristãos ocidentais que visitaram o Japão 
recentemente. Apesar de ser um país pagão, em que apenas uma minoria é 
cristã, em dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, há uma
 árvore de Natal em cada casa, e a figura do Papai Noel aparece em todas
 as lojas. E isto está acontecendo em todo o mundo. Países em que o 
cristianismo é perseguido e até banido, comemoram o Natal como uma 
festa de fraternidade humana, de congraçamento, de alegria. Isso 
demonstra então que, por ser uma festa pagã, o Natal adapta-se muito 
facilmente em outras culturas que não conhecem ao Eterno e não partilham
 de Sua Palavra!
Outro aspecto negativo é o exagero de grande parte das pessoas em 
comer e beber nessa época. Isso acontece em todo o mundo e inclusive os 
cristãos usam especialmente a época do Natal para dar lugar à carne, 
comendo e bebendo a mais não poder. Pessoas circunspectas, que jamais 
bebem uma gota de álcool durante o ano, no Natal não resistem à tentação
 de participarem de uma ceia especial regada a bebidas alcóolicas, 
com muita carne e outros alimentos indigestos.
Recentemente várias pessoas se manifestaram sobre o que sentem 
durante o Natal: algumas se sentem solitárias, outras se sentem 
frustadas por falta de dinheiro, outras sentem ressentimento contra 
alguém, muitas se sentem cansadas pelas tarefas desse dia. Comerciários
 trabalham até altas horas, para que seus patrões fiquem mais ricos, 
etc.
Em resumo, a comemoração do Natal se tem revestido de características
 que não estão ligadas às Escrituras e portanto são decididamente 
pagãs. Não há diferença entre a comemoração do Natal em um país chamado
 cristão, como Brasil ou França, e em um país chamado budista, como o 
Japão. Por que acontece isso? O Natal, da maneira e na época em que é 
comemorado atualmente, não passa de uma festa pagã. Isto nos leva à 
conclusão de que os verdadeiros crentes precisam mudar drasticamente a
 maneira de comemorar o nascimento do seu Salvador. Urge uma mudança 
drástica nessa comemoração, para conformar-se novamente aos padrões 
bíblicos, e ao que a Palavra de D-us nos ensina e recomenda acerca desse
 dia.
Fonte: www.shemaysrael.com
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
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