quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Vírus - por Henrique Quintino

Há cerca de 5 mil anos um Hacker chamado Lúcifer iniciou a disseminação de vírus mortal chamado Pecado.

Ele desafia o Criador do Sistema da Vida Universal.

Caso você abra os seus e-mails (apelos), ele entra, destrói totalmente o seu HD (coração), acabando assim com todos os seus arquivos (nobres sentimentos).

Ele normalmente se apresenta como bonzinho, te oferecendo:

- "prazer a qualquer preço",
- "soluções rápidas"
- "fim de sofrimentos"
- "dinheiro (poder) fácil"
- "paz momentânea"
- "salvação por conta própria" ... e coisas desse tipo.


Portanto, se você receber e-mails (virtuais ou não) com os seguintes chamados:

- "não ligue pra Deus"
- "seja desonesto"
- "acabe com seu próximo"
- "deixe sua mulher"
- "aceite (ou ofereça) suborno"
- "sonegue impostos"
- "traia seu cônjuge"
- "trate mal teus filhos"
- "ignore teus pais"
- "sexo sem casamento (e fora dele)"
- "use drogas"
- "roube"... ou coisas parecidas, CUIDADO! NÃO SE ABRA A ESTES APELOS!


Eles destroem famílias, roubam a paz, deixam as pessoas na miséria espiritual, e as empurram para o sofrimento eterno (Inferno).

O MAIS IMPORTANTE: Há mais de 2 mil anos, o Criador do Sistema já criou um ANTI-VÍRUS TOTALMENTE EFICAZ contra o vírus do pecado: JESUS CRISTO!

Você pode receber um download agora, gratuitamente, desta vacina.
É Speed! Basta arrepender-se dos momentos em que você se abriu aos e-mails malignos, pensar no Criador (Deus), e com fé dizer:

"Deus, eu fui contaminado, estou com meu sistema de vida quase todo destruído;
minha esperança quase toda se acabou,
mas neste momento eu creio que Tu és poderoso para restaurar meu coração,
meus sentimentos, e minha fé.
Toma minha vida, perdoa os meus pecados.
Eu recebo Jesus como meu único Senhor e salvador.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PROMOTORES DA PAZ - por Rick Boxx



Dois executivos estavam envolvidos em incessante contenda, que estava exercendo impacto negativo na empresa. Depois de falhar todos os esforços internos para resolver a disputa, o CEO me perguntou se estaria disposto a ser o pacificador entre ambos.
 
Como os dois professavam seguir a Jesus Cristo, pensei que isso tornaria minha tarefa um pouco mais fácil: ouviria e compreenderia ambos os lados da história e depois aplicaria princípios bíblicos para resolver o conflito. 
 
Depois de entrevistar cada um separadamente, eu os reuni e expliquei o que acreditava que Deus desejava que acontecesse naquela situação. Momentos depois observei Deus fazer um trabalho surpreendente no coração de ambos. Os dois homens olharam um para o outro e se abraçaram como irmãos que compartilham uma ligação comum em Cristo. Depois oraram um pelo outro, assumindo o compromisso de continuar fazendo isso.
 
Enquanto observava a cura espontânea desse relacionamento profissional, pensei nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5.9). 
 
Vivemos em um mundo — incluindo o mercado de trabalho — em que animosidade e relacionamentos antagônicos parecem ser regra e não exceção. Competição, inveja, índole vingativa e outros sentimentos destrutivos deixam pouco espaço para “paz” no ambiente de trabalho. O conflito é tão generalizado que parece que a capacidade de fazer as pazes foi perdida. Daí a necessidade de “pacificadores” — promotores da paz —como Jesus ressaltou.
 
Fui privilegiado e abençoado por fazer parte de algo maravilhoso que Deus fez na vida daqueles dois líderes empresariais. E não foram habilidades, profundo discernimento ou técnicas especiais que me capacitaram a ser facilitador nesse processo para que chegássemos a um final bem-sucedido. Deus realizou a obra. Ele usa pacificadores para promover cura. Ele quer usar você também.
 
Existe diferença entre pacificação e manutenção da paz. Manutenção da paz consiste em olhar para o outro lado, ignorando o conflito, esperando tolamente que ele desapareça por si mesmo. Raramente isso acontece.
 
Pacificar envolve abordar o conflito e as partes envolvidas intencionalmente, propositalmente, com objetivo de encontrar solução aceitável para todos. O ideal é que a resolução represente ganho para todos, para que ninguém sinta que suas necessidades ou interesses não foram levados em consideração.
 
A paz deveria ser a marca de todos que professam seguir a Jesus Cristo e, como tal, temos a obrigação de ajudar a promovê-la sempre que pudermos. Nem sempre é fácil; fazer brotar harmonia da discórdia pode ser uma dura tarefa. Ainda assim, somos exortados a fazer exatamente isto: “Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados” (Hebreus 12.11).
 
Vamos ser promotores da paz em 2013!
 
Próxima semana tem mais!

Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)

MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal? - por Mario Moreno

Escrito por Mário Moreno Qua, 02 de Dezembro de 2009 09:56

A comercialização do Natal
Noite Feliz, noite feliz....

O Natal devia ser uma época de sonho, de alegria, de auto-doação, de caridade, en­fim, de felicidade. Devia ser uma época em que todas as pessoas pensassem ape­nas em ser boas, em ajudarem os outros, em sorrirem, em falarem palavras doces, em serem amáveis. A ocupação principal dos cristãos deveria ser cantar hinos de louvor ao Eterno pelo nascimento de Ieshua, lerem a história desse maravilhoso acon­tecimento que mudou o curso da história a huma­nidade, e agradecerem ao Eterno pelo Maior Presente que a humani­dade já recebeu - a própria pessoa de IESHUA.
Este deveria ser o “espírito” desta festa, ainda que comemorada da forma errada, pois Ieshua não nasceu no dia 25 de dezembro! Quando me refiro ao “espírito” da Festa estou falando da intenção de coração com que não somente esta data, mas qualquer celebração deveria acontecer, pois o motivo de uma celebração é a alegria! Sem alegria a celebração não existe! Então para os verdadeiros “crentes” esta celebração deveria ser abolida, pois ela não está registrada nas Escrituras e nem na história dos primeiros judeus crentes no Ungido, mas falaremos disso mais adiante.
Houve tempos em que o Natal era assim, todos se preparavam, durante o mês de dezembro, para comemorar o Na­tal da maneira mais pura possível. Todos se esmeravam em ser bons, amá­veis, cor­datos... todos deixavam as desavenças para outra época, e tudo eram mesuras, sorrisos, alegria, paz.
Foi então que os negociantes des­cobriram que o costume de dar presentes durante a época do Natal podia propiciar-lhes maior fonte de renda. Os mais ga­nanciosos começaram a dedicar todos os seus esforços para transformar o Natal em uma época de Vendas Especiais, de maio­res lucros, de “records” de comercia­liza­ção. E começou a procura infindável de produtos que pudessem chamar a atenção dos possíveis compra­dores, de técnicas de venda que apelassem para os melhores sentimentos altruísticos da época do Na­tal, que, enfim, levassem o maior número possível de pes­soas a esvaziarem os seus bolsos e bolsas, a fim de encher o bolso dos empresários.
E então começou a ser criado um mercado específico e característico da época natalina, com arti­gos supérfluos, mas que todo mundo acha im­portantes e necessários, cujo único objetivo é enri­que­cer quem os vende: bolas coloridas para enfeitar a árvore de Natal, a própria árvore que agora não é mais cortada do bosque, mas comprada nas lojas, desmontável, feita de plástico; séries de lâmpadas multi-coloridas, com dispositivo pisca-pisca, para enfeitar a mesma árvore; festões de papel ou de plástico para serem estendidos dentro de casa; co­roas do mesmo material para serem colocadas na porta de entrada da casa; cartões de felicitações, coloridos lindamente e com frases de efeito, cheias de carinho...
Além disso, o próprio público, quando começa o mês de dezembro, já começa a preparar as listas de presentes e a relação do nome das pessoas para quem “precisa” mandar presente, um cartão de Natal, um telegrama, ou para quem pre­cisa telefo­nar.
Assim, o Natal tornou-se uma ocasião em que se gasta mais do que se pode; em que se sente a “obrigação” de dar um presente para alguém, por­que essa pessoa nos presenteou no ano passado... porque nos fez um favor... porque é amigo íntimo.... porque... As­sim, os presentes não são “dados”, mas existe uma “troca” de presentes. Os presentes tor­nam-se uma es­pécie de pagamento por benefícios re­cebidos durante o ano, de reconhecimento por favores especiais, de de­monstração de gratidão ou de carinho especial. Haja vista que, dependendo da posição que a pessoas ocupa numa empresa, recebe incontável número de presentes.
Uma demonstração bem clara de que não há o mínimo cumprimento das Escrituras na maneira atual de comemorar o Natal é um fato que deixou admirados alguns cristãos ocidentais que visitaram o Japão recente­mente. Apesar de ser um país pagão, em que apenas uma minoria é cristã, em de­zembro as ruas se enchem de gente fa­zendo compras, há uma árvore de Natal em cada casa, e a figura do Papai Noel aparece em todas as lojas. E isto está aconte­cendo em todo o mundo. Países em que o cristia­nismo é perseguido e até ba­nido, comemoram o Natal como uma festa de fraternidade humana, de con­graça­mento, de alegria. Isso demonstra então que, por ser uma festa pagã, o Natal adapta-se muito facilmente em outras culturas que não conhecem ao Eterno e não partilham de Sua Palavra!
Outro aspecto negativo é o exagero de grande parte das pessoas em comer e beber nessa época. Isso acontece em todo o mundo e inclusive os cristãos usam especialmente a época do Natal para dar lugar à carne, comendo e bebendo a mais não poder. Pessoas circunspectas, que jamais bebem uma gota de álcool durante o ano, no Natal não resistem à tentação de participa­rem de uma ceia es­pecial regada a bebidas alcóoli­cas, com muita carne e outros alimentos indigestos.
Recentemente várias pessoas se manifesta­ram sobre o que sentem durante o Natal: algumas se sentem solitárias, ou­tras se sentem frustadas por falta de di­nheiro, outras sentem ressentimento con­tra alguém, muitas se sentem cansadas pelas tarefas desse dia. Co­merciários trabalham até altas horas, para que seus patrões fi­quem mais ricos, etc.
Em resumo, a comemoração do Natal se tem revestido de características que não estão ligadas às Escrituras e portanto são decidi­damente pagãs. Não há diferença entre a comemo­ração do Natal em um país chamado cristão, como Brasil ou França, e em um país chamado bu­dista, como o Japão. Por que acontece isso? O Natal, da maneira e na época em que é comemorado atual­mente, não passa de uma festa pagã. Isto nos leva à conclu­são de que os verdadeiros crentes preci­sam mudar drasticamente a maneira de comemorar o nascimento do seu Salvador. Urge uma mudança drástica nessa come­moração, para conformar-se novamente aos padrões bíblicos, e ao que a Palavra de D-us nos ensina e recomenda acerca desse dia.

Fonte: www.shemaysrael.com